ROSA DE SARON FAZ SHOW EM PROL DO CENTRO INFANTIL BOLDRINI

A banda Rosa de Saron, uma das mais importantes do cenário cristão nacional, traz para Cosmópolis a turnê do seu mais recente trabalho, o DVD “Latitude Longitude”, dia 22 de março, sábado, durante a primeira edição do “Mãos que Salvam”, projeto criado “para promover o bem e ajudar ao próximo”.

O evento – com abertura da Banda Sopro Vital e presença confirmada do ator global Kiko Pissolato, cosmopolense, acontece no Salão Social do Clube Cosmopolitano, localizado na Rua Baronesa Geraldo de Resende, 161-B – Bela Vista III.

A abertura dos portões será às 20h e o show está previsto para as 22h30.

Toda a renda será revertida para o Centro Infantil Boldrini, tradicional hospital de Campinas, que há mais de 30 anos atende crianças e adolescentes com câncer e doenças hematológicas.

Instalado numa área de 100 mil m², o complexo contempla o hospital, o prédio da radioterapia, medicina nuclear e imagem, o Centro de Reabilitação Lucy Montoro, o Instituto de Pediatria Ronald McDonald, a Central de Captação de Recursos e o serviço de apoio social à Casa da Criança e da Família, com 30 chalés, criado em parceria com o Instituto Ingo Hoffmann, totalizando 30 mil m² de área construída.

Os ingressos (antecipados R$25,00) podem ser adquiridos através do site www.clubedoingresso.com/projetomaosquesalvam.

Mais informações – inclusive sobre outros vários pontos de venda de ingressos – podem ser obtidas por meio dos telefones (19)9 8354-2401 (Fábio) e (11)9 9492.0043 (Heloísa).

Classificação etária: 14 anos (14 e 15 anos apenas acompanhado dos pais – 16 a 18 anos com apresentação de documento com foto).

O DVD Latitude Longitude

Depois de seis meses de intensa dedicação, o DVD “Latitude Longitude”, terceiro DVD ao vivo do grupo e 12º na carreira, saiu do papel e se tornou um projeto grandioso, gravado em abril/2013 no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte – com lotação total da casa – e lançado em julho do mesmo ano, durante a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro.

O baixista e fundador da Banda, Rogério Feltrin, explica que esse trabalho é uma continuidade do DVD Horizonte Vivo Distante, lançado em 2010. “Apesar de ser outro trabalho, o DVD Latitude Longitude tem muita similaridade com nosso DVD anterior. Pra gente, ele é uma extensão, uma continuação do Horizonte Vivo Distante, como se fosse um trabalho só dividido em dois”, conta.

Aliado a isso, Feltrin deixa clara a influência desse trabalho anterior no 3º DVD da Banda. “O DVD Latitude Longitude é uma junção de percepções positivas acerca desse nosso trabalho. Foi baseado na tour ‘O Agora e o Eterno’, que estava muito bonita e nos fez ter vontade de registrá-la em vídeo. ‘O Agora e o Eterno’ foi um álbum bem vendido, que gerou ótimos shows. Foi considerado por muitos fãs antigos o melhor álbum da banda ate hoje”, comenta.

O repertório do DVD “Latitude Longitude”  é composto por músicas que fizeram parte da turnê “O Agora e o Eterno”, além de quatro músicas inéditas: “Latitude Longitude” (que dá nome ao trabalho e conta com participação especial de Mauro Henrique, da banda Oficina G3), “Se”, “Ironia S/A” e “Aurora” (composta especialmente para ser hino da JMJ do Rio de Janeiro), esta última com participações de Jonny Voice e Renato Vianna, dividindo os vocais com Guilherme de Sá.

A escolha do nome “Latitude Longitude” não foi por acaso. Em todos os títulos de projetos da Banda Rosa de Saron há sempre uma reflexão que gera o nome, na intenção de que o oposto também ocorra: as pessoas façam uma reflexão sobre o que o título quer passar. “Latitude Longitude” tem, primeiramente, a simbologia: as retas que formam uma cruz, um sinal. O segundo ponto é que latitude e longitude são coordenadas que indicam uma direção, um lugar. “É aquela história de apontar um caminho, avaliarmos onde estamos e onde queremos chegar”, conta Feltrin.

Sobre: Formada por Guilherme de Sá (voz), Eduardo Faro (guitarra), Rogério Feltrin (baixo) e Grevão (bateria), a banda Rosa de Saron surgiu em 1988 na cidade de Campinas-SP, dentro do movimento de Renovação Carismática da Igreja Católica. Com 25 anos de estrada e 12 discos lançados, possui mais de 150 mil acessos/mês no site oficial, 1,2 milhões de fãs no Facebook, mais de 190 mil seguidores no Twitter e mais de 13 milhões de views em seu canal do Youtube. Também alcança o topo do ranking das bandas de rock nacional mais tocadas nos sites Sonora e Vagalume. Apesar de todo reconhecimento e crescimento durante os anos, o objetivo da banda continua o mesmo dos seus primeiros ensaios: “Fazer rock com qualidade levando uma mensagem cristã de esperança, fé e amor para todos.”

Informações à Imprensa: Kamilla Barboza – (12)9 8866.6486 | imprensa@rosadesaron.com.br

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Informações à Imprensa: Kamilla Barboza – (12)9 8866.6486 | imprensa@rosadesaron.com.br

Rush planeja turnê de aniversário para 2015

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O site da revista Rolling Stone trouxe uma nova matéria sobre os planos futuros do Rush, onde Alex Lifeson fala pela primeira vez sobre o provável retorno do power-trio canadense aos palcos em 2015.

“Seria uma boa oportunidade para trazer alguns materiais raros do Rush”, diz o guitarrista.

O Rush finalizou sua turnê mundial Clockwork Angels há apenas sete meses, mas já planeja cair na estrada novamente em 2015 para comemorar seu aniversário de 41 anos, de acordo com o guitarrista Alex Lifeson. “Tivemos apenas uma reunião”, declarou à Rolling Stone. “Dissemos, ‘Não vamos falar nada sobre a banda até o próximo ano. Vamos nos separar para voltarmos rejuvenescidos’. Infelizmente, as outras pessoas na reunião não deram ouvidos ao que estávamos dizendo, e já existem planos em andamento para a primavera de 2015 (no caso do Hemisfério Norte, a partir de março). Será uma turnê de aniversário de 41 anos (41st Anniversary Tour), ou seja lá como eles irão chamar”.

Os detalhes da nova tour ainda estão em andamento. “Ainda não conversamos seriamente sobre o que faremos”, diz Lifeson. “Mas acho que é provável que nos inclinaremos para torná-la uma espécie de evento real para fãs, tentando de verdade unir algo que os agrade em todos os sentidos. Definir o equilíbrio das coisas em shows sempre foi difícil para nós”.

A última turnê do Rush foi centrada no álbum mais recente, Clockwork Angels, bem como em um grande número de canções provenientes da década de 1980. Exceto 2112, eles não tocaram uma única música sequer da década de 1970. “Queremos tentar trazer um material diferente desta vez”, diz Lifeson. “Eu sempre quis trazer canções mais raras do Rush, e acho que essa deverá ser uma boa oportunidade para fazer isso. Também acho que será uma longa turnê. Só precisamos continuar saudáveis”.

2014 marca o 40º aniversário da banda com o baterista Neil Peart, mas os integrantes estavam exaustos para comemorar com outra turnê. “Tivemos dez ótimos anos de turnês e álbuns”, disse Geddy Lee à Rolling Stone em setembro (confira a entrevista completa traduzida aqui). “Sinceramente, posso dizer que nós três nos divertimos muito nessa última, mais do que em qualquer outra. Fechamos com chave de ouro, mas reconhecemos que precisamos estar mais próximos das nossas famílias e recarregar as baterias”.

Agradecimentos a Harry Thomas Jr.

Fonte:http://rushfaclubebr.blogspot.com.br/2014/03/rush-planeja-turne-de-aniversario-para.html

Arch Enemy: ouça a diferença entre as vozes de Angela e Alissa

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Hellyeah: mudança de formação aproximou a banda

O baterista do HELLYEAH, Vinnie Paul Abbott, falou com o Loudwire sobre a recente demissão do baixista Bob “Zilla” Kakaha, e do guitarrista Gret Tribbett, o recrutamento do baixista Kyle Sanders e a gravação do quarto álbum do grupo, “Blood For Blood”. Sobre a mudança de formação, Abbott disse: “Isso realmente nos deixou mais unidos.”

“Nós finalizamos a Gigantour com o MEGADETH e BLACK LABEL SOCIETY, que foi uma ótima turnê. Nós realmente não queríamos tirar um tempo para descansar, cara. Nós sentimos como se realmente tivéssemos um ímpeto e os fãs estavam realmente ligados aonde estávamos indo e no que estávamos fazendo musicalmente, e nós entramos no estúdio umas três semanas após o fim dessa turnê e ficou óbvio para nós que Greg e Zilla, eles não estavam com a mesma cabeça que o resto de nós. Então, para fazer esse disco, nós tivemos que nos despedir desses caras.”

“E acho que Tom [Maxwell, guitarra] realmente conseguiu nos representar bem e brilhou durante todo o caminho, e o mesmo com Chad [Gray, vocal]. Isso realmente nos deixou mais unidos e focados em fazer o melhor disco possível.”

“Agora que finalizamos isso, nós temos Kyle na banda, Kyle é um bom amigo. Nós o conhecemos há muitos anos, ele é um baixista incrível. Ele é ótimo no palco.”

“Nós realmente não queríamos passar por audições, nós queríamos alguém que fosse amigo e que iria caber exatamente nessa posição, e assim que ligamos para ele, e antes de podermos dizer: ‘Você está interessado?’ Ele já estava: ‘Isso, eu estou dentro.’ Isso funcionou perfeitamente. Nós teremos nosso guitarrista de turnês que está indo conosco, nós ainda não anunciamos isso ainda, nós sabemos quem é, e ele é um ótimo músico, um ótimo vocalista e realmente complementa a guitarra de Tom. Vocês saberão sobre ele em uma semana ou algo assim.

“De qualquer forma, eu acho que é a melhor versão da banda, e estamos realmente animados sobre voltar à estrada e fazer mais turnês.”

Sobre a adição de Kylle ao HELLYEAH e o que ele trouxe à banda, Vinnie Paul disse: “Chad o conhece há muito tempo. O BLOODSIMPLE era do selo de Chad. O BLOODSIMPLE fez turnês com o HELLYEAH muitas vezes e MONSTRO algumas vezes, sempre tive a oportunidade de lhe ver tocar e ele é um cara super legal. Ele sabe como beber bem e se divertir com o resto de nós. E como eu disse, quando foi óbvio que iríamos ter que fazer algumas mudanças, ele foi o primeiro cara que veio à cabeça.”

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 Fonte: Blabbermouth

Pink Floyd: entenda o “estilo Gilmour” de tocar guitarra

Quando o assunto é guitarra, é inegável que, por vezes, o objetivo de guitarristas iniciantes é chegar num nível em que possam tocar numa velocidade ao menos razoável. Obviamente que tocar solos como “Eruption”, de Eddie Van Halen, por exemplo, é um atrativo e tanto.

No entanto, defendo que, em se tratando de guitarra, velocidade não é tudo. Claro que tocar em alta velocidade às vezes não é nenhum demérito; gosto de guitarristas como Paul Gilbert, Steve Vai, Joe Satriani, Andy Timmons, entre outros. Mas abordo aqui o primeiro guitarrista que me impactou antes de eu iniciar o estudo da guitarra: David Gilmour.

Pink Floyd

Antes de ter qualquer noção sobre escalas, técnicas e outros assuntos sobre guitarra, Gilmour foi o cara que me deu um soco no estômago com aqueles solos longos, feéricos e cheios de feeling. Mas vamos ao que importa: o “estilo David Gilmour” de tocar guitarra.

Antes de mais nada, as linhas a seguir talvez soem um tanto “técnicas”, talvez didáticas, mas de fácil entendimento. Analisando o modo como Gilmour toca durante onze anos, pude concluir que ele tem suas bases fincadas no blues, o que é bastante óbvio, e mais óbvio ainda é o fato de ele querer preencher cada compasso da música com o mínimo de notas (em algumas ocasiões).

Mas percebam bem: é complicado “dizer muito” na música com tão poucas notas. Para isso, Gilmour se vale de alguns artifícios. Primeiro, a famigerada escala pentatônica, escala que persegue os guitarristas até a morte. Através dela, Gilmour criou seus próprios licks (desenhos de escalas).

No segundo solo de “Comfortably Numb” é possível notar essa questão sobre licks: notem as partes que ele começa a solar nas cordas mais agudas e termina a escala na corda mais grave (mi). Isso é uma de suas marcas registradas. Guitarristas atuais, como John Petrucci, costumam fazer o inverso, saindo das cordas mais graves para as mais agudas.

Agora, duas ferramentas importantíssimas que perfazem seu estilo: bends e vibratos. Cada guitarrista tem sua pegada própria ao executar bens e vibratos, mas no caso de Gilmour isso chega a ser absurdamente notório. E a coisa fica melhor ainda quando ele executa as duas técnicas ao mesmo tempo, como no solo de “Sorrow”. O que quero dizer é: Gilmour estica a corda até certo tom e executa o vibrato, conferindo mais “dramaticidade” aos seus solos.

E, em certos momentos,ele “sufoca” os ouvintes com as chamadas “pausas”, técnica típica do blues. Nesse caso, o solo de “Another Brick in the Wall (Part 2)” é emblemático. E, para não me estender muito, finalizo com os arpejos. Quando Gilmour sola, ele geralmente pensa em cada nota preenchendo os acordes da progressão harmônica. Exemplo disso é “Time”, em que ele desfila arpejos durante quase toda a música. Em outras palavras, arpejar significa tocar cada nota respeitando as notas que compõem determinado acorde. Agora junte tudo isso ao seu bom gosto em relação a timbres e pedais de efeito.

Às vezes, o difícil é fazer o que aparenta ser fácil e, acreditem, apesar da aparente simplicidade, quem estuda guitarra há de concordar: tocar os solos de Gilmour e, principalmente, tocar com a mesma intenção do guitarrista, não é tarefa das mais fáceis.

Fonte:http://whiplash.net/materias/opinioes/199358-pinkfloyd.html#.UyzZ4_ldVe9